domingo, 16 de outubro de 2011

Para refletir...

O Sonho



Sonhe com aquilo que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana.E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passaram por sua vida.

Clarice Lispector
 

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Manifesto pela revisão da Política Nacional de Educação Inclusiva.



A Meta 4 do Plano Nacional de Educação foi criticada em audiência pública na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro na sexta-feira, dia 3 de junho, por alunos e representantes de instituições que atendem a pessoas com deficiência como o Instituto Benjamim Constant (IBC), o Instituto Nacional de Educação dos Surdos (Ines) e a Fundação Pestalozzi, professores e alunos universitários, entre outros. Em seu texto, a Meta 4 se define de modo geral, da seguinte maneira:


Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino.

A crítica feita a referida Meta se dá, entre outros assuntos, à questão desta em seu texto, não incluir no âmbito da educação escolar, as crianças com Necessidades Educacionais Especiais (NEES) na educação infantil ( até 3 anos de idade). Além disso, ela não garante o permanecimento do atendimento educacional  nas escolas especializadas. 
Nesse sentido, foi criado pela comunidade acadêmica, um manifesto onde estão sendo requeridas assinaturas, pela revisão da Política Nacional de Educação Inclusiva.
Este manifesto com as referidas solicitações, se encontra online no endereço abaixo:


REPÚDIO CONTRA O MEC

O Núcleo de Pessoas com Deficiência (NPD) do Sisejufe (Sindicato dos Servidores das Justiças Federais do Estado do Rio de Janeiro) apresentou e teve aprovadas duas moções de repúdio durante da 16ª Plenária da Fenajufe (Federação Nacional dos Servidores das Justiças Federais). Uma dessas moções foi um manifesto contra o MEC ( Ministério da Educação), com as seguintes considerações:

MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA O MEC



Considerando que em dezembro de 2010, o ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou o novo Plano Nacional de Educação ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva - O projeto de lei descreve, entre outras coisas, 20 metas para a próxima década (2011-2020);


Considerando que a Meta 4 do projeto tem por finalidade universalizar, para a população entre quatro e 16 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades de superdotação na rede regular de ensino;


Considerando que ela não garante a permanência da escolarização nas escolas especializadas e nas classes especiais da rede regular de ensino, tais como o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e o Instituto Benjamin Constant (IBC);


Considerando que o anúncio feito pela Diretora de Políticas Educacionais Especiais do MEC, sra. Martinha Clarete, da possibilidade de fechamento dos Centros de Referência IBC e INES, que foi posteriormente desmentido pelo Ministério, mas a referida funcionária permanece no cargo;
Considerando que há diversas formas de desmobilização do Centro de Referência, como falta de investimento nas atividades, extinção dos concursos públicos, fazendo com essas ações um verdadeiro sucateamento das Unidades de Referência IBC e INES;

Os participantes da XVI Plenária Nacional da Fenajufe, reunidos no Rio de Janeiro de 03 a 05 de junho de 2011, vem através deste, manifestar seu absoluto repúdio contra o MEC, com relação à Meta 4 do Plano Nacional de Educação.  


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Para refletir...

 Pense bem... 



Duas perguntas difíceis:

1) Se você conhecesse uma mulher grávida, que já tivesse 8 filhos,dois dos quais surdos, os outros dois cegos e um retardado, e ela tivesse sífilis, você recomendaria que ela fizesse um aborto?

 Leia a próxima pergunta antes de responder a esta.

2) Está na hora de eleger um novo líder mundial, e você tem direito a voto. Aqui estão algumas informações sobre os três candidatos:
Candidato A - Está associado a políticos corruptos, e consulta astrólogos. Já teve duas amantes. Fuma como uma chaminé e bebe de 8 a 10 martinis por dia.

Candidato B - Já foi despedido de dois empregos, costuma dormir até o meio-dia, usava ópio na universidade e bebe um quarto de uma garrafa de
whisky todas as noites.

Candidato C - Ele é um herói de guerra ! Condecorado . É Vegetariano, não fuma, bebe uma cerveja ocasionalmente e nunca teve nenhuma Relação extra-conjugal.

 Qual destes candidatos você escolheria?
 Qual é sua resposta ?
 Pensou bem ? 

 Veja mais abaixo as consequências:

       
       Candidato A: é Franklin D. Roosevelt.
       Candidato B: é Winston Churchill.
       Candidato C: é Adolph Hitler.

      
 Ah! E a resposta para a pergunta do aborto: 
 Se você disse sim, acabou de matar Beethoven!

Autor desconhecido
 
 
Esse é um ótimo exemplo de que não devemos nos deixar levar pelas aparências.

 

domingo, 24 de abril de 2011

Trocando ideia...

 A Páscoa , cujo a palavra significa passagem, é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais e teve sua origem a muitos séculos. 
Em algumas civilizações, a origem da páscoa representava a passagem de uma estação do ano para outra. Os gregos por exemplo,  festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalén.

Tá, mas como o coelhinho da páscoa entra nessa história? 
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII. Este animal está simbolicamente relacionado a  comemoração da páscoa, pois  representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.Tanto no significado judeu quanto no cristão, a páscoa relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

sábado, 23 de abril de 2011

Boa ideia !

Se você é apaixonado pelo Rio de Janeiro como eu, vale a dica: assistam Rio 3D

 

Dos mesmos criadores de “A era do Gelo”, Rio 3D tem a direção e produção de Carlos Saldanha, e conta a história de Blu, uma arara azul rara que pensa que é a última de sua espécie. Quando Blu descobre que há uma ‘outra’ ele deixa o conforto de sua gaiola em uma pequena cidade de Minnesota e vai para o Rio de Janeiro. Mas longe de ser amor à primeira vista entre o domesticado e incapacitado de voar e a feminista e independente, que voa alto, Jewel.
Inesperadamente jogados juntos, eles embarcam na aventura de uma vida, onde aprendem sobre amizade, amor, coragem e estar aberto às muitas maravilhas da vida. “Rio” , que tem como cenário a cidade maravilhosa, reúne uma fauna de personagens vibrantes, uma história comovente, mergulhos coloridos, uma música latina contemporânea e cheia de energia.
Assistam o trailer: 


Para refletir...

Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma,mas não devia. 
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra. A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina Colasanti

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Deus criou tudo?



Alemanha – Inicio do século 20

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:

“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?

Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:

-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal! Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acntece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:


ALBERT EINSTEIN senhor!